quarta-feira, 31 de março de 2010

Nuvem

Aquela nuvem...para ouvir...

terça-feira, 30 de março de 2010

Guerra

Apesar de agora não trabalharmos no mesmo sítio, eu e o Pedro vamo-nos encontrando em alguns locais para trabalho. Ontem à noite estivemos os dois de serviço numa Gala de entrega de troféus desportivos (que chique!). Bem, depois do jantar, do convívio e da entrega dos troféus tivemos de fazer as entrevistas da praxe no final da cerimónia.

Ao todo foram sete entrevistas e na última assistiu-se a uma batalha campal de microfones. O meu e o do Pedro. Tudo porque o meu caríssimo amigo queria que o logotipo do seu meio de comunicação aparecesse bem visível nas imagens recolhidas para a Famatv. Ora, não podia permitir que assim fosse. Portanto, o que se foi assistindo ao longo da entrevista, entre as nossas perguntas, foi a uma autêntica guerra de microfones. Ora empurra um pouco mais para aqui, ora empurra um pouco mais para ali, ora coloca o microfone quase em cima do nariz do entrevistado.

Pior do que isso foi disfarçar convenientemente, mas confesso que nem eu nem o Pedro conseguimos evitar alguns sorrisos de quem estava a brincar com o fogo. Prefiro ver a situação como uma troca de contactos sensuais entre dois microfones. Quem não gostou da brincadeira foi o cameraman que tinha de ajustar constantemente o plano, dados aqueles empurrões de microfones. E o entrevistado também deu por ela da brincadeira.

Podendo ser pouco profissional da nossa parte, foi uma guerra saudável para recordar os bons velhos tempos.

"Tenho o teu abraço cheio com a solidão no meio que não dá para abraçar..."
"Volta o teu abraço cheio com o coração no meio, volto eu a disparar
Não percebo o que é que queres diz tu o que preferes...ir embora ou ficar"

Tiago Bettencourt - "largar o que há em vão" - FUGA

segunda-feira, 29 de março de 2010

Crónica

«O que sempre soube das mulheres, mas tive à mesma de perguntar

Tratam-nos mal, mas querem que as tratemos bem. Apaixonam-se por serial killers e depois queixam-se de que nem um postalinho. Escrevem que se desunham. Fingem acreditar nas nossas mentiras desde que tenhamos graça a pregá-las. Aceitam-nos e toleram-nos porque se acham superiores. São superiores. Não têm o gene da violência, embora seja melhor não as provocarmos. Perdoam facilmente, mas nunca esquecem. Bebem cicuta ao pequeno-almoço e destilam mel ao jantar. Têm uma capacidade de entrega que até dói. São óptimas mães até que os filhos fazem 10 anos, depois perdem o norte. Pelam-se por jogo eróticos, mas com o sexo já depende. Têm dias. Têm noites. Conseguem ser tão calculistas e maldosas como qualquer homem, só que com muito mais nível. Inventaram o telemóvel ao volante. São corajosas e quando se lhes mete uma coisa na cabeça levam tudo à frente. Fazem-se de parvas porque o seguro morreu de velho e estão muito escaldadas. Fazem-se de inocentes e (milagre!) por esse acto de vontade tornam-se mesmo inocentes.

Nunca perdem a capacidade de se deslumbrarem. Riem quando estão tristes, choram quando estão felizes. Não compreendem nada. Compreendem tudo. Sabem que o corpo é passageiro. Sabem que na viagem há que tratar bem o passageiro e que o amor é um bom fio condutor. Não são de confiança, mas até a mais infiel das mulheres é mais leal que o mais fiel dos homens. São tramadas. Comem-nos as papas na cabeça, mas depois levam-nos a colher à boca. A única coisa em nós que é para elas um mistério é a jantarada de amigos – elas quando jogam é para ganhar. E é tudo. Ah, não, há ainda mais uma coisa. Acreditam no Amor com A grande mas, para nossa sorte, contentam-se com pouco.»

Rui Zink

00

Já ouço os sinos do teu regresso...

domingo, 28 de março de 2010

Hoje

Apenas mais uma semana difícil no horizonte. Nada de mais, nada de menos...

sábado, 27 de março de 2010

Viver

Agarra tudo o que conseguires, experimenta todas as sensações boas, dá todos os beijos e abraços que te apetecer, não deixes palavras por dizer e emoções por partilhar.

Porque afinal a vida são dois dias, com sorte, três...

sexta-feira, 26 de março de 2010

O Sorriso

«Creio que foi o sorriso,
O sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
Lá dentro, apetecia
Entrar nele, tirar a roupa, ficar
Nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.»

Eugénio de Andrade

MATT



Soa a felicidade sim senhora|!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Por onde andas?

Ao ouvir esta música e ver o vídeo, perguntei-me: por onde andará a Alicia Silverstone?

quarta-feira, 24 de março de 2010

Uma voz na nossa cabeça

Muitas pessoas falam na voz da nossa consciência. Normalmente uma voz na nossa cabeça que nos diz o que é certo e errado numa determinada circunstância. Mas essa voz nunca é audível, não se inscreve no sentido literal.

Ora, quem trabalha em rádio ou televisão sabe que essa voz existe literalmente, muitas vezes, na nossa cabeça. Seja com indicações, seja com conversas indiscretas, seja com incentivos.

Isso sucede comigo todos os fins-de-semana, nos campos de futebol, em que tenho constantemente a voz do pivot em estúdio na minha cabeça. E por isso nunca me sinto só. É uma sensação boa, sendo que algumas pessoas podem ficar a pensar mal de mim quando me começo a rir sozinho, depois de uma qualquer piada sussurrada ao meu ouvido.

terça-feira, 23 de março de 2010

Pergunta

Basicamente esta pergunta é sobre uma pergunta que geralmente as mulheres fazem aos homens. Se pertencem ao sexo feminino quero que respondam o porquê de fazerem essa pergunta e se foram do sexo masculino quero que digam o que respondem quando essa pergunta é feita. É confuso, eu sei...

Bem, normalmente, ou melhor, recorrentemente, as mulheres viram-se para os homens e perguntam: "em que é que estás a pensar?".

segunda-feira, 22 de março de 2010

Música

Para ouvir com o volume para lá de meio...

A gritar



Com emoção na teorização Brunesca!

domingo, 21 de março de 2010

Teoria número dois

Sim, é verdade. Eu tenho mais uma teoria. A número dois para ser mais concreto. O tema parece-me ser pertinente e ao mesmo tempo interessante. Basicamente junta razão e emoção. E é sobre se geralmente somos mais racionais ou emotivos. O ideal, como em quase tudo na vida, é nunca ser tanto ao mar ou tanto à terra. É saber encontrar o meio termo que neste caso passa por ter a noção que por vezes precisamos de usar o coração, noutras a cabeça e noutras ainda uma mistura entre coração e cabeça.
Emoção é o que nos está à flor da pele. São as reacções a quente, é quando o coração está perto da boca, são os sentimentos a falar, é o genuíno e a forma como somos bem lá no fundo. Todos temos no nosso lado mais emotivo e a minha teoria é que a nossa tendência natural é sermos, em primeira instância, emoção. O primeiro mecanismo a funcionar perante qualquer situação é o emotivo. Seja para gritar, para chorar, para pular de alegria e desatar aos beijos à pessoa que está à nossa frente, para fechar o rosto e virar costas perante toda e qualquer situação com que somos confrontados ao longo da vida.
Razão são as reacções ou atitudes tomadas a frio. É o que nos evita de cair no abismo, de fazer asneiras, de tomar posições de que nos arrependemos para todo o sempre, de cometer loucuras, de correr riscos desnecessários, de sermos ilusão rumo a desilusão. Na verdade, o racional é o que nos salva a pele na maioria das circunstâncias. Tendencialmente recorremos à cabeça para corrigir os males feitos pelo coração e ter as atitudes certas nos momentos mais oportunos. Como se fosse a nossa única tábua de salvação e aquele mecanismo ao qual recorremos sempre que pretendemos ser fiéis a nós próprios. Mas sem a parte da espontaneidade e genialidade.
Na minha teoria, a emoção vem sempre antes da razão. E diria que em 90 por cento das situações somos exclusivamente emocionais. Temos invariavelmente os sentimentos a gritar na nossa cabeça, não deixando espaço a uma articulação serena e calma das ideias e seu respectivo ordenamento lógico. Quase nunca conseguimos ser primeiro racionais e só depois emocionais. Somos emoção. Está escrito no mais íntimo do ser humano. Tudo o que conquistamos, perdemos, destruímos ou agarramos ao longo da vida é pelo lado do que sentimos e não pelo que pensamos. O mais lógico e melhor para nós era que a situação fosse ao contrário. Mas é mais forte do que nós. É na base do irracional. Quase sempre.

sábado, 20 de março de 2010

Pergunta

Qual é a cidade mais bonita? Porto ou Lisboa?

sexta-feira, 19 de março de 2010

Peter Crouch e as canelas

Eu bem disse, no facebook, que tinha medo do jogo que o Peter Crouch poderia realizar este final de tarde. Os meus maiores receios confirmaram-se, desde logo porque a vedeta inglesa transferiu-se para a equipa adversária.

Bem, numa jogada individual, Crouch passa por dois adversários e no momento do remate é desarmado por mim. Peter, já com o pé lançado, chutou aquilo que estava lá em vez da bola...a minha perna. Mais precisamente a minha canela. A sapatilha basicamente raspou a canela de cima a baixo. Curioso no meio disto tudo é que eu fiquei de pé, naturalmente queixoso, enquanto Peter Crouch ficou caído no relvado, sintético, com dores no tornozelo. Imaginem portanto a violência da pancada. Já para não falar na proeza de conseguir enfiar um pontapé num adversário e lesionar-se a ele próprio.

Em abono da verdade diga-se também que Peter Crouch conseguiu fazer o gosto ao pé por duas vezes, embora limitando-se a empurrar a bola para a baliza deserta. Mas tudo acabou em bem, uma vez que a minha equipa ganhou, marquei três golos...e tenho uma marca dolorosa do Peter Crouch. Quase como que um autógrafo. Portanto, é um orgulho...

Fica a prova da dureza do jogo de futsal deste final de tarde.


Música

É preciso criatividade para se encontrarem boas desculpas. Mérito a quem o tem...

quinta-feira, 18 de março de 2010

Assaltos

Porque mais vale jogar sempre pelo seguro.

Teoria dos Efeitos

Conseguem criar efeitos sonoros na vossa mente?
Estilo Tumtumtum ou iupiaiaiai?
Qual o efeito mais engraçado?

Porque a moda é a teoria...

Alguém se lembra do catetos?

quarta-feira, 17 de março de 2010

Música

Para recordar um grande filme...

terça-feira, 16 de março de 2010

Teoria número 1

Ontem pensei: giro giro era escrever teorias sobre o que me passa pela cabeça e publicá-las no blogue. Tipo, teorias da conspiração. Ou não. Certo é que a partir de hoje está criada uma rubrica minha aqui no blogue. A rubrica das teorias. Esta é a número 1.

Para a primeira teoria escolhi um tema riquinho. Tem a ver com a empatia entre as pessoas. Então, a minha teoria é que quando essa empatia e proximidade existem, a nossa visão e o raciocínio ficam toldados. Isto é, deixamos de ter a frieza para ver com clareza aquilo que está à nossa frente. De alguma forma, amolece-nos.
Quando apreciamos as qualidades de alguém, quando nos sentimos bem perto dessa pessoa estamos a dar um passo decisivo rumo à aceitação de tudo o que nos é apresentado, muitas vezes sem argumentarmos. Muitas vezes até afectando a própria visão que fica turva. Nestes casos a tendência é para concordarmos com o maior dos disparates, pensando com o coração e não com a cabeça, escolhendo a ilusão em detrimento da razão.
Mas isto até nem tem nada de mal. Porque somos felizes e tudo o resto nos parece belo e amarelo. E afinal de contas não é mau conhecermos pessoas com as quais nos identificamos. Existindo claro vários níveis de proximidade e consequentemente vários níveis de cegueira. Por exemplo, isto pode acontecer numa simples amizade ou numa relação amorosa.
Mesmo que na nossa cabeça o bloqueio não seja o suficiente para colocar em causa o que nos chega do outro lado, a verdade é que é sempre mais difícil dizermos que não às pessoas de quem gostamos. Deixamo-nos ir na corrente, às vezes contra as nossas ideias, só para não termos de contrariar.
Por isso, o conselho que deixo é que testem esta teoria com uma qualquer pessoa com quem sintam assim uma ligeira empatia. Tentem pensar pela vossa própria cabeça, em vez de se limitarem a anuir, com aquele sorrisinho pateta de quem aceita tudo. Tentem e contrariem esta minha teoria. Depois venham cá dizer-me que a minha teoria número 1 falhou redondamente. Assim, será uma teoria da conspiração.

by me

É tão fácil escurecer e tão difícil colorir.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Dias

São dias que te trazem perdição,
São dias os que passam sem se ver,
São dias que conduzem teu viver,
A vida que te abafa dias são.

Nos dias hás-de ter recordação,
Nos dias o futuro vais saber,
Nos dias sonhos tolos p'ra perder,
Nos dias não há restos nem senão!

É nos dias que quero que acredites,
É neles que te peço que não grites
Pois quando já gritares, queres partir...

Mas fica, fica só tu nesses dias,
Aguenta bem as tuas teimosias,
Já que eu não pude aos dias resistir!

J.P.A.

Roubei

Wish me luck again.. Don't ask... Just wish...

domingo, 14 de março de 2010

o colo.o sono.a segurança.


Hoje adormeço-te no colo. Fecho os olhos e sinto o teu toque no meu cabelo. Quero adormecer assim.
Hoje adormeço-te no colo como um dia adormeci. Como um dia me coloquei e tu, ao veres televisão deixavas-me ali, seguro.
Hoje adormeço-te no colo, esteja ele onde estiver.
Fossem os colos metade do que o teu ainda o é! E hoje vou adormecer lá.

just stay

stay with me. let's just breathe

sábado, 13 de março de 2010

Sonho

«Pelo sonho é que vamos,
Comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos
Pelo sonho é que vamos»

sexta-feira, 12 de março de 2010

Pensamento

Não admitas outro resultado que não o que pretendes. É meio caminho andado para o sucesso...

Músicas

Três músicas para dormir tranquilo...





Calma!


É Preciso Ter Calma
Pedro Abrunhosa
Amor, essa palavra que me mata
me corta (como uma faca)
me deixa no chão, como um cão
nu sem sossego, como o prazer que te nego.
Dor, cativa, privada,
bruma que te cobre o corpo de fada,
sonho, distante na mente
e de repente, saber que se esta só.
É duro, é puro o futuro,
sempre presente como o céu na tua frente
pintado, queimado, vazio assumido
um corpo triste despido
e uma mão que se estende,
depende de quem vier
e é mesmo assim que se quer.
Longe ou perto,
tudo é deserto
Tudo é montanha que te arranha a alma
com fúria, com calma

É preciso ter calma
Não dar o corpo pela alma

Vês o passado dorido, ferido,
agora tudo te é querido.
Memória, vitória, não é esta a tua história.
Voou a tua vida, perdida,
por entre os braços da SIDA.
Mentira, roubada, pesada,
uma seringa trocada, um prazer que agora é nada.
Perdoa se não sei que fazer,
Mas sei que deve doer,
dá-me o teu olhar e eu dou-te o meu amor,
e o beijo urgente, premente,
esperança que não dorme, conforme,
e dita o eu estar aqui.
Amanhã, sei lá, para já o som da guitarra
que me agarra, me prende, me solta,
e a ti dá-te a volta, ao sorriso,
tem calma...

Refrao

Juízo, não tenho medo, não temo
só tremo de pensar...
mas não penso, e tenso te faço viajar
com a voz.
Lembro Novembro passado
quando os dias eram curtos
e as noites de fado,
rasgado, cantado, sentido.
No Deus que criamos
aprendemos a viver, de cor,
meu amor,
e agora é hora,
tudo fica por fazer,
quero-te dizer mais uma vez
que te amo, talvez, te quero,
te espero e desespero por ti,
e que isso só por si
me chega pra viver,
mesmo quando só houver...
silêncio...
imenso,
e dor, e pior, meu amor,
a lembranca que descansa
os olhos teus nos meus...
Adeus.

Refrao (2X)

É preciso ter calma.

Perder-me

«Deixa-me tecer a malha do meu encanto,
Respirar paixão até à embriaguez,
Sugar as nódoas tatuadas no percurso,
Expulsar medos e perder-me na efémera felicidade.»

quinta-feira, 11 de março de 2010

Gozo

Aqui na Redacção temos por hábito gozar e brincar com todas as situações. Possíveis e imaginárias. Mesmo aquelas que são dramáticas. E as pessoas mais sensíveis ficam a pensar que somos uns brutos.

Na verdade, aquilo que se passa é que temos de rir de todas as situações. Somos sensíveis e sentimos verdadeiramente as coisas. A questão é que às vezes temos de rir para não chorar. Não é por mal que gozamos com tudo o que mexe. É só porque somos divertidos. Perdoem-nos. Vá lá…

UP



Só por isto..vale mais que a pena!!! Let´s UP!

KEY

Bom bom é quando nos oferecem, sem saber, um sorriso nos lábios. (e até pode ser um rebuçado a oferta).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Rebuçados

O melhor que um qualquer dia pode ter são aqueles pequenos rebuçados que nos oferecem para desembrulharmos e saborearmos...

terça-feira, 9 de março de 2010

Chá

Se há momentos dos quais podemos dizer que fizeram valer a pena levantarmo-nos de manhã, o chá dos três, mais um e depois mais dois, foi de certeza absoluta um desses momentos. Aquela paragem a meio da tarde foi única.

Vou tentar descrever. Eu e o primeiro Pedro encontramo-nos na cozinha. Coloquei o dinheiro na máquina e tirei o primeiro chá. Cumpri o ritual para mim e nos entretantos chegou o segundo Pedro, todo lançado, prontinho para tomar um chazinho. Ofereci também o chá ao meu orientando.

Com todos servidos pelo seu respectivo chá, abandonamos a cozinha e fomos aproveitar o sol de um dia frio mas convidativo. Conversa puxa conversa, quase sempre à volta dos mesmos temas, fomos desfrutando daquele momento. É claro que guardei todo o conteúdo da nossa conversa, mas destaco a parte em que alguém disse que "somos o trio de ataque" e "temos de jogar mais vezes na mesma equipa". Parece-me bem. E não vou partilhar mais frases da nossa conversa a três...

Na verdade, gosto de partilhar momentos com vocês os dois. Temos de repetir, apesar dos lenços, panisguices e o que quer que possa acontecer de seguida.

curiosidade!


O chá não é o das três. Nem o foi... mas foi dos três com um "velho" a assistir.
Lembrei-me agora!
E como poderia saber bem esse chá mais vezes!
Obrigado miúdos.

Panisguice

Praias

Esta noite, durante o sono, vou tentar encontrar mais algumas das minhas praias. É o melhor sítio para as encontrar...

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia da Mulher

Hoje que é o Dia da Mulher, deixo aqui a pergunta: afinal sempre são as mulheres que fazem o mundo girar?

Fica aqui um beijo especial para todas as mulheres, neste dia que é delas. Todos os dias deviam ser o Dia da Mulher.

domingo, 7 de março de 2010

Pensamento

«Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.»

Clarice Lispector, escritora brasileira

sábado, 6 de março de 2010

Aprendi hoje que te irei rever... mas ainda não está na hora.
Um dia serei um pirata do mar... só para te proteger sereia dos mares!
E para saquear os ricos!

Frase

Ainda que possa amar, jamais hei-de amar como amei...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Tudo

Quero tudo!
Não me falta nada...
Será pedir muito?
Só quero um bocadinho aqui, outro acolá...
Entendam o que eu quero!
Eu quero tudo!
Mas não tenho nada...

Peter Crouch



Peter James Crouch (Macclesfield, 30 de Janeiro de 1981) é um futebolista inglês. Atualmente, defende o Tottenham Hotspur.

Com dois metros e um, Crouch conquistou a torcida inglesa por causa de seu estilo desengonçado e trapalhão. Disputou a Copa do Mundo de 2006 pela seleção inglesa, e fez um gol contra a seleção de Trinidad e Tobago na vitória por 2 a 0.

Em 27 de julho de 2009, Crouch se transferiu para o Tottenham Hotspur, assinando um contrato sem valores revelados, mas especulado pela imprensa inglesa entre 11,6 milhões de euros.[1]

in wikipedia!


Como algumas pessoas sabem, o negrito faz parte do meu futebol. E como é bom me divertir, correr e tentar ser o Peter Crouch que assim já dá para disfarçar algumas coisas! (Acho que sou mais gordo que o inglês)!

Longo-te... Curto-te


Longo-te... Curto-te.
Fofinho e bonito.
Fofinho e representativo de uma amizade.
Mas há um conjunto de palavras que gosto mais. Bem mais. Gosto de ti.
Se quiseres, pela tua linguagem, curto-te e longo-te também.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Open your eyes

Deviamos poder seleccionar o cenário e a pessoa com quem estamos em determinado momento da vida. Devia ser possível criarmos, a nosso belo prazer, todos os elementos que integram um dado momento. O tom do céu, a paisagem envolvente, as palavras que dizemos e ouvimos...

A cena final do Vanilla Sky é um grande exemplo disso mesmo.

«Every passing minute is a chance to turn it all around»

quarta-feira, 3 de março de 2010

Inspiração

Quantas e quantas vezes queremos criar algo interessante e belo, seja sob a forma de palavras ou outra qualquer forma de expressão, e simplesmente não conseguimos. Nessas alturas sentimos a falta daquele clique desbloqueador para um processo criativo.

Não é fácil criar o que quer que seja. Não é fácil ter boas ideias e sobretudo não é fácil transmiti-las de uma maneira clara, pragmática e objectiva. E o clique que acima referi é a inspiração. Todos os que precisam de criar algo necessitam de estar inspirados.

E de onde surge a inspiração? A resposta não é simples, mas diria que a inspiração pode surgir sobre as mais variadas formas. Pode ser trazida pelo amor. Pode ser conseguida através de uma paisagem ou visão que estamos a ter. Pode ser “oferecida” pela presença de uma pessoa. Aquela pessoa. Pode simplesmente surgir do nada ou sem motivo aparente.

A inspiração procura-se. Nem sempre se encontra. Mas vai e vem ao sabor dos dias, das fases da vida e dos momentos bons e maus que preenchem todos os silêncios diários. Por exemplo, tu inspiras-me…

terça-feira, 2 de março de 2010

Espero-te

Espero-te, como numa fábula, em cima de um cavalo.
Ao longe vejo as luzes que quero imaginar que sejam as estrelas que me guiam até ti.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Pergunta

Se eu e o Pedro fossemos uma música, que música seriamos?


Tanto pode ser uma música para cada um, como uma música para os dois. Surpreendam-nos...