terça-feira, 31 de maio de 2011

...

«Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.»

Pablo Neruda

sábado, 28 de maio de 2011

Sensação

Depois do ontem, segue-se o hoje. Acordar pode não ser fácil, mas fica a sensação, boa, de que foram grandes momentos. Certezas, muitas certezas, raras, as dúvidas. E estamos de volta, mais ou menos, retemperados, com forças suficientes para regressar a novas batalhas.

E perguntam: de que está ele a falar? Alguém perceberá...

quinta-feira, 26 de maio de 2011

6...em pé!

Wait.
A ver os teus sinais.
Até nos teus olhos...

Rancor, raiva e afins. Não me parece. Aqui. Ali. Não!
Saudade...
E não escreveste na tal parede. Não pintaste as tuas mãos, não deixaste os teus dedos. Nem tão pouco viraste o tanto. Sim, o tanto.

E o tanto não foi tão pouco. Um toque. Um olhar. Um ir. E foste.

Calor imenso. 30 graus e chove. Aconteceu. Aconteceu mesmo neste clima que pensava ser apenas meu. Na mudança repentina do ciclone dos "Açores". Na mudança de um vento frio que até aleija os olhos mais escuros.

As ondas. As máquinas. O descanso. As corridas. O cansaço que se torna impiedoso para te fazer dormido relaxado numa calma aparente. Numa massagem evidente à tua pessoa. Numa flor dentro de um candeeiro que teima em não deixar a luz passar, a electricidade que fica estática pelas palavras. As tais!

Não me demorei e dei-te a mão. Com prazer, com gosto. Com a música a cintiliar tal e qual o teu vestido reflectido do outro lado do rio, nas paredes, nos vidros. Até de costas. Até nas costas.

Na tal vez que fiz rafting pelo meio do rio nem te lembrei. Na tal vez deixei-me ir com todas as "ondas" criadas pela força dos braços mas também aí gravei. Também aí deixei o outro lado em mim.

Agora faz silêncio. Se te custa ou não, não saberei nunca. Se me custa ou não, não o imaginas. Agora, deixa os homens que se revela de "barba rija" voltarem a localizar-te e a deixa-te tão longe do que és... If you sing... somewhere... if you sing.

Aprende que a tal mão que te agarra é a que te quer bem. a tal mão que te agarra é a tal que te deixa em paz com a paz que quereste, que deixaste de querer, que voltaste a querer.. que largaste. Nothing... Nothing compares a uma mão que te deixa sozinho na escuridão, sozinho em tanta coisa mas escondidos por uns óculos que deixaram de reflectir o sol.

I Was cold and just stand up...porque estás certamente bem, ao longe, ao quereres saber do tão pouco que te lembraste de largar... E o tão pouco é tanto!

terça-feira, 24 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Outra vez o domingo

Insistindo na temática do domingo, diria que os domingos foram feitos para respirar. E ontem foi mais ou menos isso. Respirar bem fundo e reviver o passado no presente.

o oito deitado

"Direi ao entardecer o que o amanhecer quis dizer. Depois do anoitecer sentirei o orgulho de já não saber adormecer"

sexta-feira, 20 de maio de 2011

4 infinito + 1

E por uma simples frase, puf.
Por um simples geste, puf.
Por um simples acto, puf.

E por um simples olhar, puf
Por um simples beijo, puf.
Por um simples abraço, puf.

"As pipocas ao saltarem, tão o fazem para o lado bom como para o lado mau e no final são tão boas na mesma" - PRS 20 Maio

Puf não fazem as pipocas... mas puf faz a magia de poder olhar para ti. "Não sei!"

segunda-feira, 16 de maio de 2011

656

Sou um bocado assim...

domingo, 15 de maio de 2011

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«Conquistar para reinar»

terça-feira, 10 de maio de 2011

Tomorrow

Um dia, outro, depois outro e mais outro. Um dia de cada vez. E amanhã nasce um novo dia. Amanhã...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Música

Pronto, confesso que gosto de ter música a acompanhar tudo o que faço. Como se a minha vida tivesse uma banda sonora e cada momento as suas músicas. Esta música, por exemplo, traz-me boas recordações porque passou num bom momento da minha vida.

domingo, 8 de maio de 2011

Domingos

Detesto os Domingos. Primeiro porque são muito pouco produtivos e depois porque parece que é o dia escolhido pela maioria das pessoas para sair de casa a bordo do seu veículo. E como eu detesto condutores de Domingo. Ritmo lento, a olhar para o lado, a travar de repente, sem utilizar os piscas para não queimar a luz... bem, tiram a paciência a qualquer um.

Ainda sou do tempo em que o Domingo era o dia de almoçar fora, vestir a melhor roupa do guarda-fatos e depois dar uma voltinha por qualquer sítio. E falando pessoalmente, é caso para dizer que a tradição já não é o que era. Porque faço quase tudo ao contrário. Passo o dia em casa e evitando ao máximo sair e visto roupa descontraída porque a mais formal é usada sempre durante a semana.

Apesar do avanço do tempo e das mudanças das tradições, os Domingos serão inevitavelmente dias muito difíceis de passar e engolir.

Música e vídeo

Se bem me lembro já passou por aqui. Mas fica, uma vez mais.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

...

Todos envelhecemos diariamente e as emoções matam-nos um pouco e de forma cruel segundo a segundo. Acho que a vida não é fácil. Resta sorrir e não esquecer que o amanhã nunca se sabe. As coisas podem sempre melhorar. Resta lutar.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

no tittle


és o sim e o não
és o certo dentro da tua incerteza
és o brilho longe do olhar
és a "sadness" reflectida em mim
és "the joy" espelhada na minha sombra
és o hoje dentro do amanhã
és o ontem depois de ser
és a dança dentro do meu sorriso
és um copo vazio de tão cheio
és. Só...

és tal e qual o caminho que percorres. Dentro da insegurança refugias-te na segurança tão tua. és a saudade tal e qual a estrela que lá em cima te olha.
és. apenas. és!

domingo, 1 de maio de 2011

Música

Acho que esta música já passou por aqui. Mas nunca é demais. Porque é cantada com o coração, no ritmo e batida certos. E quem pode contrariar o coração?

Razão vs coração

Precisamos de viver com razão e coração. Meio de cada seria o ideal. Uns colocam mais razão, outros mais coração. Podemos esquecer as duas e seguir por intuição. Ou de olhos fechados e às apalpadelas. É um risco. Mas nada que o coração não possa sentir e aguentar e a razão consiga sustentar.