domingo, 31 de julho de 2011

Abraço

«E quando alguém nos abraça, o pássaro da alma
Que mora no fundo, bem lá no fundo do nosso corpo,
Começa a crescer a crescer,
Até encher quase todo o espaço dentro de nós,
Tão bom é para ele o abraço.»

sábado, 30 de julho de 2011

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Esta é a música dos Bon Jovi que mais gosto. E recorda-me um momento muito específico sempre que a ouço. É curioso como algumas situações permanecem e perduram no tempo.

domingo, 24 de julho de 2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Espero

«Espero sempre por ti o dia inteiro,
Quando na praia sobe, de cinza e oiro,
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda.»

Sophia de Mello Breyner

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Where do we go?

Há uma música em que na letra surge a pergunta: “where do we go?”. Ao que o cantor responde: “who knows, but each day gets better”. E é mesmo por aí. Para quê querer saber para onde vamos, se cada dia é melhor. A luta deve ser para que cada 24 horas que se seguem, sejam melhores que as 24 horas passadas. Segredos? Não há! Fórmulas mágicas para que tudo funcione na perfeição? Também não!

terça-feira, 19 de julho de 2011

De comando na mão

Em alguns momentos da vida devia ser possível premir a tecla de “pausa” num qualquer comando e ficar ali para sempre.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Vai e não volta

Como se chama um bumerangue que não volta?
Resposta: um pau que bateu em alguém.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Coração

Dizem: “Vai onde te leva o coração”. Digo: “Vai! E leva sempre o coração contigo…”.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Falemos de ti!
De ti, como pessoa. De ti, como alma. De ti, como amor, com amor.
Apareceste. Passaste. Vieste. E foste.
O que não sabes é que afinal ficaste. A falta de coragem, a minha, fez com que fosses.
A falta de maturidade fez com que errasse. A falta de tanto de mim fez com que ficasse sem ti.
...A tua alma, a tua pessoa, as tuas recordações num sorriso, apenas num sorriso. A tua forma de ser, tão própria, tão tua. Tanto de ti.
Era tempo de te escrever. Tempo de te deixar nesta carta sem selo para que nunca a lesses. Tempo de não estragar o tal amor, o meu, silencioso. Escrevo-te para não me leres.
Levo-te no silêncio das minhas palavras. Levo-te entrelaçada no meu peito.
E se um dia te cruzares com os meus ditos deixa-me voltar a fazer-te sorrir. Porque permaneceste e porque estarás em mim e serás o meu amor. O primeiro. O grande amor.
Com os olhos a brilhar escrevo o que poucas vezes disse. Amo-te…
E se o amanhã não vier, não te esqueças que no meu silêncio grito o que a falta de coragem não me deixou dizer-te.
PRS - 6/7/11Ver mais

segunda-feira, 4 de julho de 2011

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É curioso como as primeiras impressões são por vezes as mais fiéis. E se surge desde logo uma natural empatia, nada a fazer. Não existem esse tipo de enganos.