terça-feira, 12 de maio de 2009

Vila Morena, como se a tua pele fosse apenas uma pequena vila. Pequenina, sem ser cidade, imensa como se fosses um continente para mim.
Dentro de ti reside um sorriso que não deixas escapar por entre os teus lábios.
Acaba-se assim a lágrima que secou, a chuva que parou e o barco que deixou de naufragar. Acaba-se assim um "ai rapaz" e eclodiu a canção que só tu um dia poderás ouvir.
É este o sinal, foi este o sinal.
Serei "clandestino" com se fugisse de uma polícia qualquer. Vou-me mudar mas ninguém irá saber.
Vá, procura-me!

5 comentários:

Anónimo disse...

todos temos um desejo secreto de sermos clandestinos em algum lado, em alguém. a questão está em sabermos encontrar o sinal que procuramos no clandestino certo. certo?

Anónimo disse...

Procurar-te?... Antes encontrar-te... mas o medo sem nexo faz com que não te encontre...
"Clandestino"? Nada disso... és muito...

Anónimo disse...

Gostava de ouvir essa canção. E de saber que te vais mudar.

Só tu disse...

Bem em tempos eras marinheiro:)

Anónimo disse...

Os tempos mudam e agora foge-se à polícia :D. A questão é: se queres ser encontrado porque não te deixas encontrar?