domingo, 6 de novembro de 2011

Thinking

Dizem que tudo o que de bom fizermos nos será devolvido em dobro. Não é uma verdade indesmentível, mas pelo sim pelo não prefiro fazer o bem em detrimento do mal. E fico à espera da recompensa, mesmo sem ser a dobrar.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011

http://www.youtube.com/watch?v=8HUIZDGr9w0&feature=related

terça-feira, 6 de setembro de 2011

um golo mais.

Eu esperei e acima de tudo consegui aprender a esperar. Eu soube aguardar e tu deste me a mão.
Este pensamento não me sai da cabeça. Não fica marcado na pele, sente-se nela.
É a verdade que nos cruzamos. Que chefiaste o pouco de mim, que me ensinaste tanto de ti. Que aprendi a admirar-te, que te olhei com desdem como se eu não fosse capaz. Ensinaste-me que era. Ensinaste-me que sou.
Se eu não olhasse para ali, para aqui ou para acolá olharias tu para me dizer, vias tu como se fosses os meus olhos, como se tivesses aprendido alguma coisa comigo, como falar rápido!
Ensinaste-me a ser. Mais do que tudo, ensinaste-me a ser. A acreditar. A saber viver. E ainda falta tanto, sabes? Ainda falta tanto para eu aprender a ser, a viver, a comtemplar.
Quantas vezes te pedi a "bola" e tantas foram sem ser em sentido metafórico. Quantas vezes pedi oportunidade para "marcar um golo" e atirava sempre ao lado. Quantas vezes me ouviste dizer que desta vez o penalti não falho e acabo sempre por atirar por cima, para bem perto do céu onde nos observam? Quantas, sabes dizer?
E foram tantas vezes que a revolta tomou conta de mim, contra mim. E outras tantas me explicaste o que fazer, até o que pensar, como agir... como poder marcar.
Eu esperei que um dia chegasse a minha vez. Lutei por essa vez, lutei "fintando" adversários, jogando com "chuva", com o terreno elameado ou até lutando com o amor no meu peito, cravado não me deixando "correr" como devia... e por duas vezes, só duas, joguei com o terreno limpo, em plena forma! Na primeira estraguei o "terreno de jogo", rebentei balizas, tirei as marcas do campo deixando um rasgo bem fundo no campo que mais gostava. No terreno perfeito.
Na segunda assististe muito mais perto. Estava na bancada. Aplaudias de pé cada "toque na bola", cada "desmarcação", cada "passe a rasgar a defesa", cada "corte providencial"... e o "golo" que marquei, estavas tu na "bancada" com um sorriso de orelha a orelha a dizer "agora sim, boa..."
Sabes o que aconteceu, não sabes? O "trio de abritragem" disseram que estava "fora de jogo" quando até tinha partido antes do meio campo... erro, erro crasso... mas fiquei fora da jogada que deu "golo" e do empate até à derrota foi um instante...
A primeira parte, essa já passou... acreditas, assim como eu, que na segunda darei a volta ao "jogo". Seja ele qual for, seja contra quem for...
És das poucas pessoas que na "palestra" diária me incentiva, me demonstra que é possível, me faz acreditar que sou capaz de voltar a marcar... e lentamente vou aprefeiçoando a finalização.
Obrigado por seres quem és. O "líder" da claque, o "irmão" no balneário, o amigo na fé que tens em mim...
E assim ensinas-me todos os dias!




http://youtu.be/5JdvNRNu4PA

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Smile

:)


Vida

Confesso que ontem fiquei chocado depois de ver umas fotografias de Steve Jobs, as primeiras depois de ter renunciado ao seu cargo na Apple. Chocado e ao mesmo tempo assustado. Primeiro pelas diferenças abismais entre o Steve Jobs saudável e o Steve Jobs doente. Depois porque é assustador a forma como a vida pode mudar de um momento para o outro. Ter tudo e pouco depois não ter nada.

E conforme os anos passam, sei cada vez de forma mais clara que a vida é para ser vivida a cada segundo. Sem desperdiçar o que de bom se apresenta. Sem perder tempo com demasiados pensamentos complexos. Viver tal e qual como respiramos e sentimos o que nos rodeia. De forma natural. Sem rodeios ou receios. Vivendo...

E deixo as imagens que me deixaram a pensar. Não recomendável aos mais susceptíveis.

Fotogaleria

sábado, 27 de agosto de 2011

é esta!



Sem dúvida!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Música

...

...

Por tudo quanto se aviste. Escreverei, escrevendo. Na minha fragilidade escondida, fraco, sou... Escondo-me nas palavras. Que não são minhas. São de quem lê...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Nova era!

É uma e trinta e um da manhã. Podia esta ser uma hora qualquer.
Passei por aqui, penso eu. Passei por ti. Vagueaste no meu pensamento.
Fui ali, disse-te sem saberes a realidade do meu coração.
No rádio, a música da Mafalda Veiga “não te quero largar mais”.
Na estrada uma linha com traços, um traço numa linha. E um carro com publicidade à minha frente. Diz isso que pensas, numa junção de nós dois.
Ali em frente um sinal, e mais uma ao lado mas em breve chego até onde me propus ir. Tão só estou perto do sonho, tão só estou aqui ao lado do que queria.
Num dia mais claro dir-te-ia alguma coisa, banal é certo, mas era capaz de o fazer. Agora páro. Penso. Reflicto. E não digo.
Sabes, deixo-te escrito neste portátil especial de apenas ecrã, neste em que nem preciso de luz da vela para escreve nem tão pouco da caneta que poderia rebentar num dia de sol. Escrevo mesmo aqui ao lado do mar, mesmo a sentir o cheiro característico numa noite que encobre a lua.
Ao longe, e só para ficar escrito, espero o vício do teu toque, o toque num vício meu. Ao longe, canto só para me ouvires e beijo-te para me sentires. De longe, chamo-te para não me ouvires e vivo-te nestas palavras escritas com uma “lanterna” que é o ecrã.
Olha, vamos andar de mãos dadas e num passeio imaginário sorrir como se a lua nos beijasse a face. Vamos caminhar lado a lado e sair daqui.
Sabes onde estou? Sabes onde estamos? Na tua praia, a tal praia onde um dia nos sentamos apenas a reflectir o olhar, o nosso, numa manhã especial.
Agora largo-te a mão e deixo-te ir… e escrevo num papel que nunca mais vais voltar, caso algum dia me esqueça. Vai e não te esqueças do meu nome para ti… That´s not my name! Chama-me sempre teu!


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Animação

Este blogue está a precisar de alguma animação.

PS, esta é para ti...;)



domingo, 31 de julho de 2011

Abraço

«E quando alguém nos abraça, o pássaro da alma
Que mora no fundo, bem lá no fundo do nosso corpo,
Começa a crescer a crescer,
Até encher quase todo o espaço dentro de nós,
Tão bom é para ele o abraço.»

sábado, 30 de julho de 2011

...

Esta é a música dos Bon Jovi que mais gosto. E recorda-me um momento muito específico sempre que a ouço. É curioso como algumas situações permanecem e perduram no tempo.

domingo, 24 de julho de 2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Espero

«Espero sempre por ti o dia inteiro,
Quando na praia sobe, de cinza e oiro,
O nevoeiro
E há em todas as coisas o agoiro
De uma fantástica vinda.»

Sophia de Mello Breyner

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Where do we go?

Há uma música em que na letra surge a pergunta: “where do we go?”. Ao que o cantor responde: “who knows, but each day gets better”. E é mesmo por aí. Para quê querer saber para onde vamos, se cada dia é melhor. A luta deve ser para que cada 24 horas que se seguem, sejam melhores que as 24 horas passadas. Segredos? Não há! Fórmulas mágicas para que tudo funcione na perfeição? Também não!

terça-feira, 19 de julho de 2011

De comando na mão

Em alguns momentos da vida devia ser possível premir a tecla de “pausa” num qualquer comando e ficar ali para sempre.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Vai e não volta

Como se chama um bumerangue que não volta?
Resposta: um pau que bateu em alguém.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Coração

Dizem: “Vai onde te leva o coração”. Digo: “Vai! E leva sempre o coração contigo…”.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Falemos de ti!
De ti, como pessoa. De ti, como alma. De ti, como amor, com amor.
Apareceste. Passaste. Vieste. E foste.
O que não sabes é que afinal ficaste. A falta de coragem, a minha, fez com que fosses.
A falta de maturidade fez com que errasse. A falta de tanto de mim fez com que ficasse sem ti.
...A tua alma, a tua pessoa, as tuas recordações num sorriso, apenas num sorriso. A tua forma de ser, tão própria, tão tua. Tanto de ti.
Era tempo de te escrever. Tempo de te deixar nesta carta sem selo para que nunca a lesses. Tempo de não estragar o tal amor, o meu, silencioso. Escrevo-te para não me leres.
Levo-te no silêncio das minhas palavras. Levo-te entrelaçada no meu peito.
E se um dia te cruzares com os meus ditos deixa-me voltar a fazer-te sorrir. Porque permaneceste e porque estarás em mim e serás o meu amor. O primeiro. O grande amor.
Com os olhos a brilhar escrevo o que poucas vezes disse. Amo-te…
E se o amanhã não vier, não te esqueças que no meu silêncio grito o que a falta de coragem não me deixou dizer-te.
PRS - 6/7/11Ver mais

segunda-feira, 4 de julho de 2011

...

É curioso como as primeiras impressões são por vezes as mais fiéis. E se surge desde logo uma natural empatia, nada a fazer. Não existem esse tipo de enganos.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

http://www.sabado.pt/Ultima-hora/Sociedade/Novos-escritores-portugueses-sao-melhores-do-que-o.aspx?anchor=comment

terça-feira, 21 de junho de 2011

Agenda!

Vou-te agendar na minha vida. Dar-te um tempo limite, uma data.
Como se fosse um passo para nós. Como se fosse até Setembro.
Vou-te colocar lá. Não para te lembrar mas para te deixar num outro sitio que não apenas em mim.
Escrevo com a caneta preta, só de si já em luto. Só de si, negra, de esperança. Negra de sangue pisado no meu coração. Como se alguma vez estivesses de saltos altos, lembraste?
Saio mas não fecho portas. Saio e deixo as janelas aberta, para com o vento, voares na corrente de ar. Saio mas tu não deixas de vir comigo também. Saio e quando me apetece ficar, volto a sair.
Por si só há quem esteja já agendada. Já escrita. Já referida.
Vou rodar sobre ela, rodar sobre a casa em ruínas, rodar sobre o meu medo de deixar os alicerces tão fracos desde inicio. E aqui estamos outra vez. Em círculos tentando que este quadrado faça parte de uma vida sem rectas!
Agendo-te porque querendo…vou continuar a querer apenas o infinito.

sábado, 18 de junho de 2011

Never & always

Viajo de pensamento em pensamento com ideias que permanecem intactas.

Leveza

É inevitável a sensação de leveza ao final do dia sempre que nos tocam com um gesto de carinho. Pode ter variadas formas, mas a sensação é, sem qualquer dúvida, bastante reconfortante. E qualquer pessoa se sente bem lá em cima, no topo.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

...

O que é a amizade para ti?

terça-feira, 14 de junho de 2011

...

O que é a felicidade para ti?

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Porque dito tem outro sabor. Outro sentido.
Dito tem a protecção das cordas vocais, que vibram. A protecção da palavra e da melodia que sai dos teus lábios.
Parecem músicas de amor. Músicas das calmas, que trazes no carro, no tal CD dado pelo B, pelo C…porque eu quero ser o A.
Deixa que as palavras sejam o mesmo que o Braille. Sentidas, tocadas e bem reveladoras do que dizem.
Sente nas pontas dos teus dedos a forma suave do piano. A voz, que canta encantando. O poema que é dito de forma dura, com a voz a fugir da tua imaginação.
Deixa que a árvore esteja a inclinar o seu ramo sobre ti. Deixa que o sol te beije… tal e qual o mar te toca nos pés. Deixa. Sente e deixa-te sentir.
E agora volta a fechar os olhos… e adormece… porque tudo foi dito e tem outro sabor!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Erros

Vou errar, falhar, desperdiçar... estragar tudo. Muitas vezes vai acontecer uma das quatro. Se calhar até mais do que uma ao mesmo tempo. E não haverá forma de fugir. Mas sei que quero o que faz bem aos olhos e ao coração. Por mal que me possa sentir.
Hoje apetecia-me escrever-te...
Deixei, apenas, a minha mão. Ao longe

segunda-feira, 6 de junho de 2011

-..-

Estou como o poeta...
Fácil é falar
mais compllicado é cumprir

Fácil é apontar
Dificil é reconhecer

Fácil é fugir
Dificil é tentar

Fácil é ter medo
complicado é arriscar

Fácil é ir
muito complicado é querer ficar

Fácil? Fácil é não me leres
Díficil é não te ouvires com a minha razão!

Fácil? É fácil gostar
Complicado é não ter!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Escrevo

Escrevo por intuição. Sensações, emoções ou paixões. Escrevo, junto as palavras, numa ordem de razão, um pouco de coração e inspiração. Umas vezes são sentimentos quase ou nada verdadeiros. Noutras são como a alma a soltar os seus gritos.

E seja o mais belo dos poemas, a mais épica das histórias, o pequeno texto que embala os teus sonhos, tudo, de igual forma, perdurará algures escrito por aí. Permanece. E isso é como o objectivo último da escrita. Permanecer para alguém.

Escrevo por ti e para ti.

terça-feira, 31 de maio de 2011

...

«Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.»

Pablo Neruda

sábado, 28 de maio de 2011

Sensação

Depois do ontem, segue-se o hoje. Acordar pode não ser fácil, mas fica a sensação, boa, de que foram grandes momentos. Certezas, muitas certezas, raras, as dúvidas. E estamos de volta, mais ou menos, retemperados, com forças suficientes para regressar a novas batalhas.

E perguntam: de que está ele a falar? Alguém perceberá...

quinta-feira, 26 de maio de 2011

6...em pé!

Wait.
A ver os teus sinais.
Até nos teus olhos...

Rancor, raiva e afins. Não me parece. Aqui. Ali. Não!
Saudade...
E não escreveste na tal parede. Não pintaste as tuas mãos, não deixaste os teus dedos. Nem tão pouco viraste o tanto. Sim, o tanto.

E o tanto não foi tão pouco. Um toque. Um olhar. Um ir. E foste.

Calor imenso. 30 graus e chove. Aconteceu. Aconteceu mesmo neste clima que pensava ser apenas meu. Na mudança repentina do ciclone dos "Açores". Na mudança de um vento frio que até aleija os olhos mais escuros.

As ondas. As máquinas. O descanso. As corridas. O cansaço que se torna impiedoso para te fazer dormido relaxado numa calma aparente. Numa massagem evidente à tua pessoa. Numa flor dentro de um candeeiro que teima em não deixar a luz passar, a electricidade que fica estática pelas palavras. As tais!

Não me demorei e dei-te a mão. Com prazer, com gosto. Com a música a cintiliar tal e qual o teu vestido reflectido do outro lado do rio, nas paredes, nos vidros. Até de costas. Até nas costas.

Na tal vez que fiz rafting pelo meio do rio nem te lembrei. Na tal vez deixei-me ir com todas as "ondas" criadas pela força dos braços mas também aí gravei. Também aí deixei o outro lado em mim.

Agora faz silêncio. Se te custa ou não, não saberei nunca. Se me custa ou não, não o imaginas. Agora, deixa os homens que se revela de "barba rija" voltarem a localizar-te e a deixa-te tão longe do que és... If you sing... somewhere... if you sing.

Aprende que a tal mão que te agarra é a que te quer bem. a tal mão que te agarra é a tal que te deixa em paz com a paz que quereste, que deixaste de querer, que voltaste a querer.. que largaste. Nothing... Nothing compares a uma mão que te deixa sozinho na escuridão, sozinho em tanta coisa mas escondidos por uns óculos que deixaram de reflectir o sol.

I Was cold and just stand up...porque estás certamente bem, ao longe, ao quereres saber do tão pouco que te lembraste de largar... E o tão pouco é tanto!

terça-feira, 24 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Outra vez o domingo

Insistindo na temática do domingo, diria que os domingos foram feitos para respirar. E ontem foi mais ou menos isso. Respirar bem fundo e reviver o passado no presente.

o oito deitado

"Direi ao entardecer o que o amanhecer quis dizer. Depois do anoitecer sentirei o orgulho de já não saber adormecer"

sexta-feira, 20 de maio de 2011

4 infinito + 1

E por uma simples frase, puf.
Por um simples geste, puf.
Por um simples acto, puf.

E por um simples olhar, puf
Por um simples beijo, puf.
Por um simples abraço, puf.

"As pipocas ao saltarem, tão o fazem para o lado bom como para o lado mau e no final são tão boas na mesma" - PRS 20 Maio

Puf não fazem as pipocas... mas puf faz a magia de poder olhar para ti. "Não sei!"

segunda-feira, 16 de maio de 2011

656

Sou um bocado assim...

domingo, 15 de maio de 2011

...

«Conquistar para reinar»

terça-feira, 10 de maio de 2011

Tomorrow

Um dia, outro, depois outro e mais outro. Um dia de cada vez. E amanhã nasce um novo dia. Amanhã...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Música

Pronto, confesso que gosto de ter música a acompanhar tudo o que faço. Como se a minha vida tivesse uma banda sonora e cada momento as suas músicas. Esta música, por exemplo, traz-me boas recordações porque passou num bom momento da minha vida.

domingo, 8 de maio de 2011

Domingos

Detesto os Domingos. Primeiro porque são muito pouco produtivos e depois porque parece que é o dia escolhido pela maioria das pessoas para sair de casa a bordo do seu veículo. E como eu detesto condutores de Domingo. Ritmo lento, a olhar para o lado, a travar de repente, sem utilizar os piscas para não queimar a luz... bem, tiram a paciência a qualquer um.

Ainda sou do tempo em que o Domingo era o dia de almoçar fora, vestir a melhor roupa do guarda-fatos e depois dar uma voltinha por qualquer sítio. E falando pessoalmente, é caso para dizer que a tradição já não é o que era. Porque faço quase tudo ao contrário. Passo o dia em casa e evitando ao máximo sair e visto roupa descontraída porque a mais formal é usada sempre durante a semana.

Apesar do avanço do tempo e das mudanças das tradições, os Domingos serão inevitavelmente dias muito difíceis de passar e engolir.

Música e vídeo

Se bem me lembro já passou por aqui. Mas fica, uma vez mais.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

...

Todos envelhecemos diariamente e as emoções matam-nos um pouco e de forma cruel segundo a segundo. Acho que a vida não é fácil. Resta sorrir e não esquecer que o amanhã nunca se sabe. As coisas podem sempre melhorar. Resta lutar.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

no tittle


és o sim e o não
és o certo dentro da tua incerteza
és o brilho longe do olhar
és a "sadness" reflectida em mim
és "the joy" espelhada na minha sombra
és o hoje dentro do amanhã
és o ontem depois de ser
és a dança dentro do meu sorriso
és um copo vazio de tão cheio
és. Só...

és tal e qual o caminho que percorres. Dentro da insegurança refugias-te na segurança tão tua. és a saudade tal e qual a estrela que lá em cima te olha.
és. apenas. és!

domingo, 1 de maio de 2011

Música

Acho que esta música já passou por aqui. Mas nunca é demais. Porque é cantada com o coração, no ritmo e batida certos. E quem pode contrariar o coração?

Razão vs coração

Precisamos de viver com razão e coração. Meio de cada seria o ideal. Uns colocam mais razão, outros mais coração. Podemos esquecer as duas e seguir por intuição. Ou de olhos fechados e às apalpadelas. É um risco. Mas nada que o coração não possa sentir e aguentar e a razão consiga sustentar.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Ultimo

É verdade...esta é o meu ultimo post aqui na caverna. Foi um desafio muito interessante, que plantou o "bichinho" de tal forma que tive necessidade de me mudar para um alojamento mais espaçoso e abrir um novo estaminé. Por isso, a partir de hoje, se me quiserem encontrar, sigam até à minha casa nova. Há sempre espaço e tempo para os amigos e, aos domingos, é bar aberto.

Obrigada pelo carinho com que me receberam. Foi um gosto.

Até sempre

segunda-feira, 25 de abril de 2011

sexta-feira, 22 de abril de 2011

...

Eu fui ave. De certeza! Não encontro outra explicação para este prazer do regresso ao ninho...

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Experiencia

Desafio-te a viveres a experiência de fazeres alguém feliz. Amanhã esqueces-te de ti e tomas em mãos a felicidade do outro. Serás capaz? Valerá a pena? Experimenta.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Floresta mágica

A sombra dele estava em toda a parte. Durante muito tempo ela correu atras da esperança de ser beijada por um raio de sol. Um dia ele olhou-a e já não viu a floresta mágica que fora lentamente consumida na desilusão da espera. E ali estavam os dois. Desencontrados pelo jogo da luz e sombra e correndo, os pés descalços, entre as árvores.

...

O que nos faz sentir vivos são as pequenas surpresas agradáveis do destino. Os mistérios por desvendar que chegam do nada. E vale a pena saber vivê-los.

sábado, 16 de abril de 2011

Ser

Vou simplesmente ser. Ser eu próprio. Custe o que custar, dê por onde der. Perdemos demasiado tempo a tentar ser o que os outros querem. Ou a construir a personagem que nos levará mais rapidamente ao sucesso. Seja pessoal, profissional ou social. E é mais fácil? É! Traz menos desilusões? Sim! Mas quem disse que construir felicidade não custa?

Música

Nunca é demais ouvir esta música. Por isso, aqui fica mais uma vez. Porque o amor é mágico. Esqueçam tudo o resto...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Liga Europa - O desenrasque


Somos Grandes… Mestres em desenrascar.
Fazemos mais com menos. Fazemos melhor com menos qualidade de mão de obra. Fazemos tanto ou mais do que aqueles que pensam serem melhores…
Esta podia ser a leitura da Liga Europa e dos clubes portugueses.
Começando pelo Braga… Já não pode ser surpresa. Plantel vasto, reforçado e com muito samba derrotou Celtic, Sevilha e esteve no Liga dos Campeões. Voltou a brilhar contra o Arsenal mas caiu contra os ucranianos… Na Liga Europa, com um plantel pequeno (mais guerreiros), com Domingos Paciência a rodear-se dos seus, a ganhar o grupo de trabalho e continuou o caminho das vitórias. E cada uma era uma goleada. Lech Pozman, Liverpool e Dínamo de Kiev. E três meses de salário de Schevechenko pagam um ano de todo o plantel do Braga.
Desenrascou com Paulo Cesar na defesa, com Vandinho a central e voltou a vencer. Cerraram os dentes, verteram lágrimas de sofrimento, sorriram na adversidade da bola não entrar e golearam num empate a zero. Grande Domingos que no final deixou o plantel festejar com os adeptos e só passado a primeira ovação se juntou evidenciando que os artistas foram os jogadores. Grande Domingos que continua a marcar golos, agora sentado no banco (parece o Nuno Gomes que ainda joga). Grande Domingos que demonstrou que Portugal é mais que o Porto, Benfica e Sporting de Lisboa. Grande Domingos que sabe saborear o trabalho que tem e não foi por herdar jogadores, um grupo ou um staff. O mérito é da estrutura mas muito da Paciência e sabedoria que tem no banco de suplentes. Um desenrasque que vale as meias finais históricas!
O Benfica lá se desenrascou na Holanda. À semelhança do nosso nobre povo. Entrou de sapatinho de verniz, de fatinho e os holandeses de manga curta marcaram dois golos. Tremeu, como trememos nós com o FMI. Tremeu a Águia que podia desaparecer com aconteceu com aquela a quem apelidaram de vitória. Tremeu como a chiclet de Jorge Jesus, mastigada ou mascada de forma violenta e de boca aberta!
Antes do intervalo apareceu um super Luisão. Corpo esquisito, cabeça única em jeito de parafuso mas um golo que deixava Jesus a por de lado as orações. Foi um golo que parecia uma sauna para os encarnados vestidos de branco. E o Benfica desenrascou-se e na segunda parte César Peixoto fez de Coentrão, Roberto fez de Helton ou Artur Moraes e o Benfica não comprometeu. Depois de uma grande época o ano passado, depois de perder o campeonato e de uma má Liga dos Campeões, o Benfica cumpre na Liga Europa. E agora com o Braga?
Já o Porto passeou. Foi ao Kremlin de visita. Desenrascou-se logo na primeira mão. Venceu e convenceu. Villas Boas sabendo disso não abdicou dos melhores na Rússia e voltou a vencer. Cria objectivos atrás de objectivos porque parece o Pacman… come e come e come praticamente tudo, Melhor ataque no campeonato sem saber o que é perder. Melhor ataque na Liga Europa, Falcao em grande e os outros que são tão grandes como Falcao fazendo um grupo unido voar bem alto.
Desenrascou-se Pinto da Costa depois do “barrete” Jesualdo e da sua teimosia. Desenrascou-se com o “puto” Villasboas que retira muito de bom de Mourinho mas que cria a sua marca. Mais do que Braga e o Benfica, o Porto demonstra que o desenrasque está mais que preparado e daí parecer uma equipa alemã de tão fria que é por vezes.
Ora agora temos a final antecipada. Porto – Villareal é a junção de duas das melhores, senão as melhores, equipas da Liga Europa. Na outra, um prémio para os portugueses do “desenrasque” que estão a dois jogos da final. E Dublin afinal está tão perto.
Um nota final para o Sporting de Lisboa, que perdeu no desenrasque do último minuto. Que perdeu por desenrascar da pior forma defendendo e não sabendo que o desenrasque faz-se para a frente e não para trás. E no desenrasque, este só acontece da melhor forma se a confiança estiver em alta…
A outra nota é para os adeptos. País em crise, gentes desanimadas, Governo de gestão e o Futebol de salvação. E os adeptos, como os de Braga ontem, demonstram que ser bairrista é mais do que uma regionalização qualquer…é um estado de espírito e uma união mais que precisa para o País. Vamos ser regionais na Europa e seremos mais Portugal… do que o Portugal do desenrasque!

sábado, 9 de abril de 2011

Correr

Corro. Corremos juntos...

quinta-feira, 7 de abril de 2011

...

"Chegamos sempre onde nos esperam"



José Saramago , " viagem do elefante"

Péssimo

Tenho sido péssimo a dar atenção aos amigos. Se calhar péssimo a gerir o meu tempo ou a conseguir parar para escrever qualquer coisa nos blogues. Péssimo. É também uma questão de minutos ou horas que os dias parecem tão curto. Ou é só uma desculpa...péssima...

quarta-feira, 30 de março de 2011

White air or hair! White only

Pequenas palavras partidas… pois sentir não é mostrar. “Dar não é sentir, é morrer em paz”…em paz! Como o cachimbo do Gabriel O Pensador… também sem ser entendido, na paz.
Sentir é sentir. É como uma dor, como uma lufada de ar fresco na cara ou até como um sorriso “roubado”.
Toco guitarra com duas cordas partidas, com espaço para uma delas. Com espaço para ti.
Recordo os velhos tempos… e tornam-se fáceis sem deixar entrar, sem deixar sair. De mim.
Hoje serei conduzido por ti. Irei procura-te onde só te sabes esconder…podes-te perder mas chegas sempre ao teu esconderijo. Teu e meu.
Parece uma tourada, sabes? Parece um senhor com um pano na mão, sempre a pisar o risco e com o risco sobre ele. Não é um, são dois…dois riscos em jeito de cruz, tal e qual a que carrego com se fosse cristão, como se fosse crente. Tal e qual o X.
Agora um beijo e volto. Um beijo e volto como no monopólio até à casa de partida. Até ao inicio de tudo. Um beijo, um sabor, uma recordação. Uma imaginação e tanto de ti.




Olha, pode ser ali perto da areia como da última vez. Como se fosse um fotógrafo a dizer mais para a direita, chega para o meio ou tens que flectir assim. A última das últimas em que não estávamos em nós. A duas vozes. Em dois pedacinhos ficamos. Ou a tal viagem para te levar a uma procissão. Não escondida essa.
Era de dia, lembraste? Tão dia como se eles ainda estivesse com poucas horas. A mover-se na cama a espreguiçar-se. E não me vês.
Posso ir agora?
Deixas-me ir para onde vim? De onde fui?
Sobre a minha pele. Esburacada. Sob a minha pele. E eu nem sei porquê.
Cuidado com os vizinhos… eras capaz de dizer. Desliga o carro, não faças barulho, desliga as luzes ou coloca a música mais baixo. Deita-te ao rio nessa caravela sem boiar.
Estou todo vestido de fado. Com a voz mais aquecida, mais rouca, mais gasta como os cabelos que me cobrem.
Tudo o que disseste um dia está cá, palpável, marcado. Sob a pele, sobre a pele…
Sim, capitão! Sou a sombra de mim mesmo. Sou o preto reflectido na calçada.
Seguro-te nas minhas mãos. Deixo-te a beijar o sol que bate em ti como sorriso que trazes.
Vem com cuidado. Vem devagar. E não me fales da revolução. Fala-me antes de ti. Dos belle and sebastian… The foolish boy that I am…
E sabes, já falaste tanto e até parece que não te ouvi. O que vale é que eu vi que sou capaz. Aparece assim. Aqui, ali. Aparece. Porque trago a solidão na minha voz e calo-a a cantar!
Com diz o dito popular…”a saudade mais do que um crime, é um castigo!”

sábado, 12 de março de 2011

Jel

A brincar a brincar, o homem diz algumas coisas acertadas. Gostei de ver esta entrevista e uma outra que deu a Mário Crespo na SIC Notícias. Muita gente pode não dar dois tostões pelo Jel, mas na verdade o discurso chega a ser algo surpreendente e nota-se que é uma pessoa com alguma cultura geral.

E pensando nas observações que têm sido feitas sobre os vencedores do último Festival da Canção, ocorreu-me isto: quantas vezes é que um vencedor do Festival da Canção em Portugal foi entrevistado num noticiário generalista? Pensem bem nas repercussões que tudo isto está a ter e confirmem ou não se significa alguma tendência de mudança.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Fui

Há dias assim. Os pequenos nadas fazem crescer a melancolia e acabar com o equilíbrio construído nas ultimas horas. Por uma questão de sobrevivência, todas as minhas energias estão canalizadas para ultrapassar as grandes contrariedades, e, a maior parte das vezes, esses pequenos ressaltos não me ocupam mais de dois minutos. Sinto-os, como se sentem as pequenas picadas dos insectos, mas rapidamente os arrumo aplicando um anti-histaminico que o arquiva na categoria "disparates" . A minha "guarda de honra" está demasiado ocupada para eu me dar ao luxo de gastar munições com as mesquinhezes da vida...
Mas hoje doeu. Estou triste e instalou-se o lado negro da força. Não me perguntem nem me expliquem, porque eu não quero saber e tenho raiva de quem sabe. Cansei-me! Fui! Fui enfiar-me na cama e alugar um filme bem lamechas porque me apetece chorar.

terça-feira, 8 de março de 2011

XX

Hoje é o meu dia aqui no blog. Mãe, esposa, amante, amiga, fêmea, MULHER!
Festejem hoje as mulheres de todos os dias da vossa vida!
Bom " Dia da Mulher".

segunda-feira, 7 de março de 2011

Car NA VaL

Hoje vou-me mascarar de ti... para saberes o mal que me fazes!

sábado, 5 de março de 2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Se era para assim ser... não sei não!
Talvez me conheças mal.
E tu, aí ao lado, me conheças bem.

Amanhã aproveito a luz. Tiro uma fotografia ao edificio e recordo a pedra que tanto parto...

E então serás infeliz.

quinta-feira, 3 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

Dizem...

Um destes dias contaram-me que ouviram a seguinte frase:

«Depois da tempestade vem sempre a ambulância»


Pensando bem, tem o seu fundo de verdade.

terça-feira, 1 de março de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Movimento sideral

Sidereal Motion - Trailer from Jose Francisco Salgado on Vimeo.



Gosto muito da ideia de sermos pó de estrelas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Momentos

Ontem foi bom.
Foi bom ver-te cortar as amarras da razao e guiar-te pelos caminhos da emoção. Vem... E tu largaste a caixa dos disfarces e mergulhaste em busca de mim. E eu vi-te sentires-me. Fria...quente...inteira. Tua. A meio caminho entre a tua alma e a minha vida construimos um momento nosso.
Ontem... foi bom.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Saudades

Não é fácil explicar ou lidar com as saudades. Hoje falaram-me em saudade duas vezes. E respondi sempre o mesmo. Ter saudades é sinal que temos pessoas de quem gostamos e que também gostam de nós. E sentir a falta de alguém acaba por ter o seu lado positivo.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

one. new. new. one

Nunca vais entender.
Eu pensei que tu também.
Nem mais a tristeza, agora.
Nem mais pensarei.
Nem mais te entenderei.

Porque tu sabes quem eu sou…
Como sou…
E sempre viste.
E fugiste.

Estou mais em ti do que julgas,
Nessa marca no pulso…
Nesse ombro só meu,
Nesse sinal.

Para te esquecer,
Ando por caminhos nunca explorados,
Por sítios nunca teus, nunca meus…
Ando longe de ti…sempre contigo.



adenda:
Não leias, não descubras, não recordes, não penses...
faz do teu arrepio a nossa arte.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Perfect match

Existem os momentos e as pessoas certas. Para se encontrarem nos sítios certos...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Ditado

Quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré.

...

Ao contrario do que seria de esperar de uma senhora mãe de familia como eu, adoro noites como esta em que consigo debitar mais disparates por metro quadrado do que o Hugo Chavez! E, Juan, nem tentes mandar-me calar! Entra na onda e vem curtir a vida. Comprendes? Pues, traduz en el Google que no ló se decir en castellano...

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

5 mais

Dei por mim a pensar quais são as cinco melhores coisas da vida. As cinco que mais gostamos de fazer. O top 5 do que nos dá mais prazer.

Vá, toca a fazer a vossa lista dos 5 mais e a partilhar aqui no blogue. Já estou a escrever a minha lista...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Porque...

...tudo precisa de um plano B...

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Actuação...ao vivo...

O telemóvel tocou. Olhei para o visor e vi o nome que queria ver. Porque me apetecia matar saudades. E depois de carregar na tecla verde do meu telemóvel, começou a festa. Basicamente, do outro lado, estava um artista completo. Música no rádio do carro nas alturas e uma actuação ao vivo. Em plena condução. O que é sempre bom de fazer e divulgar aqui na net.

Apesar da performance estar longe, muito longe, de ser agradável aos ouvidos, gostei da onda positiva que me transmitiram. É claro que não partilho muito mais do que isto, a não ser acrescentar que a música que se segue foi uma das que integrou a actuação desse grande artista.

Obrigado pelas palavras e pela boa onda. Nada que me admire. Algo habitual e que gosto de receber.

A Indiferença

Há amigos que nos fazem chegar as palavras certas na altura certa.


Primeiro levaram os comunistas,
Mas eu não me importei
Porque não era nada comigo.

Em seguida levaram alguns operários,
Mas a mim não me afectou
Porque eu não sou operário.

Depois prenderam os sindicalistas,
Mas eu não me incomodei
Porque nunca fui sindicalista.

Logo a seguir chegou a vez
De alguns padres, mas como
Nunca fui religioso, também não liguei.

Agora levaram-me a mim
E quando percebi,
Já era tarde.

Bertold Brecht

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Arrumação

Tenho consciência que ando meio desaparecido. Sem dar a devida atenção a algumas questões e esquecendo as pessoas. Não é fácil lidar com todo o tipo de sensações, arrumando tudo nas devidas prateleiras. Acho que é mesmo isso, estou na fase da arrumação. Mas o regresso à actividade normal está prometido!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Let's look at a trailer

Se ainda não viste o Trailer do filme "BLACK SWAN" cilca AQUI

Se já viste o Trailer do filme "BLACK SWAN" clica AQUI
*

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Verde do olhar

Abro os olhos e encontro os teus. Verdes, como nunca os vi. Tristes e molhados. Jamais me cansarei do teu olhar, mesmo tendo que o imaginar. Completamente marcado na memória dos dias leves e banais. Um desatino. Esses teus olhos verdes...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Sangue frio

I know

Sabes Sara…
Vejo-te e tu não me ouves.
Falas-me e eu não estou.
Pensas-me e eu desapareci.
Apareço e tu…
Onde estás Sara?
Sara?
Depois não me venhas dizer que não estive porque eu deixo marcas, para me veres, para me sentires… para me olhares…!





Eu não sou normalmente alguém que rezo, mas se você estiver aí em cima, por favor salve-me Superhomem.

Homer Simpson

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Expressão

escrever direito por linhas tortas

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Jogo

Na amargura do desentendimento jogo contigo o jogo da corda. Quiseste uma corda tão longa que nunca sei quando estás, mas sei que puxas. Sei, porque quando me dás a mão, vejo nela as feridas da tracção no sisal. Não puxes mais. Faz desta corda o fio de Ariane para encontrares o teu coração amargurado. Depois, deixa-o bater aqui, para curares o meu.

Tempo


Tempo…
Invisível esse tempo quando gostamos.
De repente, o tempo deixa de ser tempo, deixa de ser hora, de ser sol, de ser tempo. Deixa de ser, apenas.
Na tua mão, não te conseguirás esquecer de mim.
Quero acreditar, como te lembrarás de um refrão que fica no ouvido… que me lembras. Que me vives, ainda.
Troca, dirias. Como se estivesses a ver teatro, do bom, comigo. Como se fosse num muro escondido, num livro lá longe em que nos lêem… como se o verde à volta fosse mar, fosse praia, fosse nosso.
“Oh Sara, anda para dentro que se faz tarde, agora que continuas ao frio, distante de mim”, disse-o...mas tu deixaste de me ouvir. Escondeste lá longe, onde ainda te vejo, carpindo a mágoa de me aquecer sozinho na fogueira.
E eu sempre ouço a música com batida brasileira, devagar devagarinho como diria o Martinho da Vila, batida suave, rosto descrito nas palavras dela, a cantora, que deixa um “zumbido” de saudade, de solidão.
Olhaste para mim com vergonha, lembraste? Achei o frágil engraçado, mas agora é tempo de seres forte. Foste e não vens. Foste e permaneces. Foste, simplesmente.
Brindarei com chocolate a tua ida. Brindarei com doçura a tua permanência. Brinda também!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Destiny

É possível fugir ao destino?

sábado, 22 de janeiro de 2011

Life

A vida é uma constante correria atrás daquilo que nos faz felizes. Eternamente insatisfeitos com o que temos, queremos sempre mais. Muita realização e felicidade são sempre pouco, muito pouco. Até que ponto somos demasiado ambiciosos para perder a noção da realidade? Ou será melhor, bem melhor, ficarmos pela medida do razoavelmente ambicioso?

Avançamos na certeza de que vamos na rua desejada em direcção à morada pretendida. Avançamos, sofrendo algumas vezes pelo que deixamos para trás, mas com o desejo que o futuro traga iguais momentos de orgulho e realização. O passado foi já ali, o futuro é agora e aqui. Andando e vivendo.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Silêncio

...

Disfarças. Entras e sais em silêncio. Disfarças. Mal! Pensas que não te ouço? Logo tu que pudeste ver...Disfarças mas eu ouço-te.
Por favor, podes pôr a música mais alta? Quero abafar o som do teu silêncio. Está a tornar-se ensurdecedor...

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dias perfeitos

Demasiadas vezes me esqueço que és tu quem faz os meus dias perfeitos. A culpa é desta terrível rotina, que se instala e nos apaga os laços e a memória de sermos felizes. Desculpa por ter deixado empalidecer a ideia de quem somos. Prometo que não volta a acontecer.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Surpresa

Geralmente duvido das surpresas. Tenho medo. Porque o mais provável é ficar sem jeito e não saber sequer o que dizer. Hoje fizeram-me uma surpresa (muito agradável) e contrariando as previsões, até correu bem.

Perguntaram-me: "posso passar aí?". Ao que respondi: "passar aqui?! Para quê? O que precisas?". Tipicamente uma resposta (com perguntas) de quem não gosta de ser apanhado desprevenido. Tentei sacar informações (qual amostra de jornalista), mas fizeram (ela fez) questão de me esconderem tudo ao máximo.

O encontro e a surpresa acabaram por ter lugar. E foi bom porque conheci um dos mestres da voz. Vou chamar-lhe assim. Por isso, só tenho de agradecer esta surpresa e dizer que a partir de agora prometo ficar menos de "pé atrás" quando me tentarem (e conseguirem) surpreender.

Galochas

Indumentária obrigatória em caso de "pata na poça". Escolhe. Eu, que me conheço, tenho dois pares! Just in case...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Dicionário de calão

meter a pata na poça

errar, enganar-se
sinónimos: (meter/enfiar) o pé na argola; meter água

mudo!

Sem dramatismos.
Deixo a música tocar nos meus ouvidos. Ser a melodia do dia.
Um luta mais neste dia. Um veneno, dos bons, como o aroma do eucalipto.
Posso-te ter amanhã como ontem? Como eras anteontem?
Deixo a cabeça embalar com o ritmo crescente das palmas. As luzes, de um lado para o outro, dizem que são robôs que as mexem. E as caras, tantas caras essas, ao pé de mim, ao meu lado, à minha frente…
O fogo aproxima-se mesmo sem saber como é, como será, como foi.
O medo permanece.
Olho para baixo e nada vejo. É o tal buraco negro onde posso cair, o tal buraco de onde ressurgi, o tal que te assustou, que me assusta e que me entala…as palavras não saem, a mão não está presente, o caminho não é feito.

Sorrio. Com medo é certo mas sorrio.
Solto-me. Solto o ritmo das palavras que não saem e me deixam assim…
Mudo em ti, mudo para ti.
Mudo!

Pergunta

Lá estou eu com a minha mania das perguntas...

Devemos viver na ânsia da mudança ou no saudosismo da rotina?

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Perguntas

Não tenho bem a certeza, mas acho que faço demasiadas perguntas. E como tal, muitas vezes ouço o que não quero. Como resposta, claro. Perguntar faz mal? Ou devemos perguntar sempre que queremos saber alguma coisa? Lá estou eu a perguntar...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Na maré...

Deixa-te embalar nas palavras. Que os meus olhos te mostrem o caminho e o meu sorriso te faça acreditar que afinal é possível. O que mais precisas? Muito mais. Porque em ti vive a insatisfação dos desejos por concretizar. E isso, por si só, será demasiado para que consigas ultrapassar todos os problemas. Mesmo assim, deixa-te embalar nas palavras...

Damn!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sapos

Dou hoje inicio ao treino intensivo para a ingestão de sapos. Vou começar por umas perninhas de rã...
Que isto dos batráquios não me passarem, nem ao empurrão, só me mete em sarilhos!

domingo, 9 de janeiro de 2011

Into the wild

Quero ver. Só para ficarem a saber! :)

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Ticket!

Deixaste o teu coração ontem.
Não compliques Sara. Deixaste-o ali. Ao pé da cozinha como quem vai para o quarto naquela mesa que lá está, mesa de família…antiga. Talvez pensasses que estaria a mesa habituada a ter tantos corações por lá.
Deixaste mas nem um bilhete escreveste. Podias ter dito – “deixo-te aqui o meu coração. Podes tentar reanimá-lo. Ou então “ deixo-te aqui o meu coração mas guarda-o até cá voltar”. Ou então ainda “ Deixei-o na mesa onde devia ter deixado o anel de diamantes que me deste, mas o anel é mais caro”. Deixaste-o apenas.
Está fraco ele. Desde que cheguei que bate mais devagar, num compasso sem música, alternado às vezes. Parece Punk, depois uma balada. Ou devo-o comparar a uma música clássica com picos de histeria?
Está aqui Sara. Ao meu lado. Está aqui.
--------------
Que vou fazer com o teu coração. Que fazer se a metade de ti que me resta não é, nem um quarto de ti.
Podias ter deixado um braça, sempre podia ter metade de um abraço. Deixar meia dúzia de cabelos como habitualmente, a tua escova de dentes perdida por aí ou a tal garrafa de gin que tanto detesto… mas deixaste o coração. O tal onde pensei que permanecia e que olhando bem, não.
Ainda bate. Devagar mas ainda bate.
Quanto tempo lhe resta nas minhas mãos ? o teu coração vai morrer nas minhas mãos ? Só a ideia incomoda-me…
E o bilhete? Onde deixaste tu o bilhete?
Sara, se o quiseres voltar a sentir a bater por mim, o próximo que deixares, deixa com um bilhete.
Do teu…
Jorge

I'm...

I'm selfish, impatient and a little insecure.
I make mistakes, I am out of control and at times hard to handle.
But if you can't handle me at my worst, then you sure as hell don't deserve me at my best."

Marilyn Monroe

(Obrigada Flip! Vénia...)

Intemporal

...

A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!



Acho que gosto de tudo nesta música. Hoje, de tarde, saltou do rádio do meu carro para me recordar que ainda há coisas perfeitas e intemporais. Aqui fica.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Confiança

Piiii....piiii
Alarme do telémovel. Vou ver... É o lembrete do aniversario da minha filha mais nova! Desculpem... Isto não é normal!!! Quem é que confia tão pouco em si próprio que vê necessidade de fazer um lembrete com o aniversário da própria filha??? Eu...aparentemente....
Está decidido! Amanhã começo o frasco das vitaminas!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Para que andar se posso voar?



Sou eu e tu que voamos, e tu nem sabes… nem tão pouco quem eu sou.
São sonhos, dirás…
Deixa-os para trás, vive a realidade do sonho. E voa! Voa. Digo-te!
À noite fica mais complicado conseguir bater as asas. Procuro nas tuas palavras a estrela que me faz brilhar. Procuro-a no teu olhar, no teu sorrir e só aí consigo ter força para levantar voo…
Bate palmas. Batam palmas. Marquem a compasso o ritmo da música, alternado com a voz de quem quer gritar baixinho… e sempre afinada. Com quem canta “TURN, TURN TURN”.
Nunca dizes, nunca dirás, que tens medo de voar… mas ainda não saíste do chão comigo…
Estou a reparar e nem consegues disfarçar, embora tenhas um dom confuso que nem tu própria sabes que o tens. Já sabes quem sou?
Continuo então a falar de mim, do dia, do fim de tarde, do jardim, dos óculos que escondem os medos expressos nos meus olhos. Leste-me agora? Já entendeste?
Deixo o sol entrar pela luz dos teus cabelos, prolongo a vontade de ficar moreno só com o teu brilho. E canto. E canto, sabes?
Pois, talvez não saibas.
Não me ouves cantar da mesma forma que não voas comigo. E tanta falta me faz que voes também comigo.
Muda.
Vá muda… Como uma música dos Train, James ou algo do género.
Vou continuar a cantar, a deixar que as palavras saiam da ponta dos meus dedos enquanto escrevo… e, sorte , não é em falsete!
Será que algum dia vais saber quem sou? Que te trago nos meus voos, que te levo sem medo de te perder, sem medo que caias, sem medo que procures uma nuvem para repousar…
Pronto, fica assim… vou levantar agora e voar. Vens comigo…

(Para ler...ouvindo)

Amargo


Estes dias provei o sabor da ingratidão... blharrrrgghhh

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Pergunta

O que há para fazer em 2011 que não foi feito em 2010?

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

50 frases de 2010

No site da revista Sábado foi colocada uma infografia com as 50 melhores frases de 2010. Decidi seleccionar as três que mais gostei.

Número 1: "Sinto-me o Bruce Springsteen da pequenada" (Avô Cantigas)

Número 2: "Quem me conhece bem adora-me" (Cristiano Ronaldo)

Número 3: "Agora que estou solteiro, as mulheres fazem fila" (Sílvio Berlusconi)

Para os mais curiosos, aqui fica o link para verem a selecção feita pela revista Sábado.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Primeira do ano

Em 2011, se for preciso...DO IT!